Autores: Cleuza Mara Lourenço Perrini
Federada do autor: Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (SBPSP) / Sociedade Brasileira de Psicanálise de Curitiba (SBPCuritiba)
Edição: 1ª Edição, 2025, editora Blucher
E-mail do autor: [email protected]
Sobre a obra:
Ao conversar com uma amiga sensível aos fenômenos psíquicos, ela me disse: Você sabe que está mexendo com vespeiro? Lembro-me de ter ficado incomodada, pois essa não era a minha intenção. Ao mesmo tempo, ela me confirmava essa atração/repúdio do feminino em nós. Eu percebia não ser pelo assunto remeter à castração, como Freud pensava. Sentia que isso não dava conta de tamanhas emoções e fui pesquisar.
Passei a me perguntar o que era tão desejado e, ao mesmo tempo, tão temido, e se este seria um dos motivos para idealizarmos tanto a maternidade, a função materna. Tarefa nada fácil! Diante dessa demanda, surgiu a necessidade de aprofundar o estudo sobre o masculino em nós…
Foquei na questão da segurança/insegurança, própria do masculino. Mas parecia ser uma audácia questionar a sua potência/impotência, já que igualmente ele deveria se manter idealizado como “completo e específico desde o início”, assim como Freud mencionou. Então… boa leitura!

